Ao pensar em diversificação, tendemos a associá-la como uma contenção de riscos, uma medida de segurança contra perdas, e isso também está correto. Porém a diversificação não somente demonstra uma diluição de risco. Quando olhamos por outro ponto de vista, ela também pode atuar como potencializadora de retornos.
Por isso separamos 3 ideias para que você possa entender melhor esse conceito, seja no seu negócio ou na vida pessoal:
1- CASE DE RENDA
A diversificação da renda é fundamental por conta do risco que é assumido quando se tem apenas uma fonte. Ao diversificar suas fontes de renda, você estará montando mais uma barreira para defesa de seu patrimônio.
Exemplo: Caso uma empresa possua somente um produto para comercializar, qualquer problema de frete, estoque ou validade deste produto coloca em cheque a saúde financeira do negócio.
2- CASE DO INVESTIMENTO
Ao investir, todos devemos estar cientes de que os diversos produtos do mercado financeiro possuem diferentes níveis de risco. Tomando isso em consideração, a boa prática proposta pelas principais autoridades do mercado é investir em produtos variados para garantir a segurança do seu capital.
Exemplo: Caso algum investidor faça a alocação total de seu capital em uma única empresa, ele terá uma relação pior de risco/ retorno quando comparado a um investidor que possui uma carteira diversificada de empresas.
3- CASE DO STATUS QUO
Com Status quo, queremos apresentar o que “estacionar” no mercado ( de trabalho ou financeiro) significa.
Por instinto, tendemos a buscar sempre uma situação cômoda o suficiente para se manter. Porém no âmbito profissional isso pode se tornar um viés perigoso de se ter.
Exemplo: empresas como Kodak e Blockbuster tornaram-se acomodadas em certo ponto de sua trajetória no mercado. Tomar a escolha de não diversificar mais seus negócios e investimentos em tecnologia gerou péssimos retornos para ambas, que não foram capazes de competir com seus concorrentes.
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